Curtas, que tenho pouco tempo
* Baixar impostos – o país não cresce enquanto os agentes económicos estiverem “esganados” com este regime de autêntica extorsão fiscal;
* Baixar a despesa – mas de forma significativa e a partir do corrente ano. Há que definir um objectivo ambicioso que passaria por fixar uma redução, em termos nominais, não inferior a 5%. E a redução tem de ser transversal: salários, educação, saúde, despesas sociais, obviamente que com diferente graduação. E isto não se compadece com políticas de “paninhos quentes”. Daniel Bessa já deu o mote: há que privatizar educação e saúde, porventura a política mais de esquerda que hoje se pode fazer (sic), de forma a preservar apoios sociais a quem nada pode. Eu acrescentaria RTP (porque é que ninguém fala neste buraco?) e empresas de transportes. Teriam de ser “oferecidas”, mas evitavam-se custos futuros.
* Ser ambicioso – o objectivo não pode ser um défice inferior a 3%, mas a obtenção de excedentes orçamentais duradouros, a única forma de se reduzir a dívida.
* Mudar de paradigma – cancelar (diferente de adiar) todos os mega-projectos: aeroporto, TGV, 3ª e 4ª pontes, terminal de contentores de Alcântara, auto-estradas, energias renováveis. Querer alavancar o crescimento com investimento público é uma ficção.
http://blasfemias.net/2010/04/27/como-evitar-os-ataques-dos-mercados/
A que acrescento a suspensão imediata da gestão partidária das câmaras municipais falidas.
* Baixar a despesa – mas de forma significativa e a partir do corrente ano. Há que definir um objectivo ambicioso que passaria por fixar uma redução, em termos nominais, não inferior a 5%. E a redução tem de ser transversal: salários, educação, saúde, despesas sociais, obviamente que com diferente graduação. E isto não se compadece com políticas de “paninhos quentes”. Daniel Bessa já deu o mote: há que privatizar educação e saúde, porventura a política mais de esquerda que hoje se pode fazer (sic), de forma a preservar apoios sociais a quem nada pode. Eu acrescentaria RTP (porque é que ninguém fala neste buraco?) e empresas de transportes. Teriam de ser “oferecidas”, mas evitavam-se custos futuros.
* Ser ambicioso – o objectivo não pode ser um défice inferior a 3%, mas a obtenção de excedentes orçamentais duradouros, a única forma de se reduzir a dívida.
* Mudar de paradigma – cancelar (diferente de adiar) todos os mega-projectos: aeroporto, TGV, 3ª e 4ª pontes, terminal de contentores de Alcântara, auto-estradas, energias renováveis. Querer alavancar o crescimento com investimento público é uma ficção.
http://blasfemias.net/2010/04/27/como-evitar-os-ataques-dos-mercados/
A que acrescento a suspensão imediata da gestão partidária das câmaras municipais falidas.