1/05/2010

Fui, por omissão, um pouco injusto no post anterior. Isto porque antes daquilo que preconizei havia que obviamente começar pela cabeça do monstro. E depois os braços, desde ministérios inúteis, como o da agricultura ao da, hã, "igualdade". E fazer coisas tão sucintas como, por exemplo, na educação ensinar o básico aos alunos do ensino básico; na saúde acabar com essa aberração alucinante da figura do "médico de família"; e na justiça adoptar como modelo padrão de rapidez de resolução dos casos a velocidade com que foram apagadas as escutas ao nosso Primeiro Ministro.