10/06/2009

Estado - Defesa, Segurança e Justiça

Ainda sobre o "caso" dos submarinos, é muito fácil dizer que não servem para nada. Tal como os F-16, os carros blindados e por aí fora. O BE, por exemplo, pretende até que Portugal saia da NATO e que se proceda ao desarmamento geral - nacional e internacional. Como se nunca mais houvesse uma guerra para travar, ou intervir, ou impedir, e a história ficasse assim congelada.

Mas se é fácil dizer não à defesa, também é, na mesma medida, fácil referir que se há coisa que o estado tem que assegurar a 90% (reservo 10% para a manutenção de equipamento que pode e deve ser feito por privados, como se fez com a OGMA e começa-se agora a fazer no Arsenal do Alfeite) é precisamente a defesa; a defesa, segurança interna e a justiça. São estes os três pilares a assegurar pelo estado. Por excelência, porque é essa a sua função primária. TUDO o resto pode ser assegurado de 90 a 0%, e quanto mais próximo do zero melhor.